Núcleo Regional Mato Grosso

O Núcleo da Amazônia Meridional (NURAM) foi criado em março de 2007, em reunião em Brasília, sendo o convênio assinado em 18 de junho de 2007, em Cuiabá, pela Universidade do Estado de Mato Grosso, Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso (SECITEC) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Mato Grosso (FAPEMAT), Museu Paraense Emílio Goeldi, representando o Ministério de Ciência e Tecnologia, tendo como parceira a Universidade Federal de Mato Grosso, além de colaboradores de instituições extra-amazônicas, como UFRGS. Atualmente conta com 35 pesquisadores, 3 colaboradores credenciados e 7 bolsistas. Com a criação do Núcleo, foi iniciada na Universidade Estadual do Mato Grosso, campus de Alta Floresta, a reforma física para a criação de uma infraestrutura de pesquisa, antes inexistente na Universidade. Esta estrutura é composta por salas de triagem para peixes, vertebrados e invertebrados; sala para biogeoinformática; captura de imagens das coletas na biota; a Coleção de Peixes e o Herbário da Amazônia Meridional.

O projeto de pesquisa do Núcleo aprovado pelo CNPq em 2009:  “Inventários, Conservação e Valoração de Alternativas Sustentáveis do Uso da Biodiversidade na Amazônia Meridional” tem como objetivo principal o inventário da biodiversidade de grupos taxonômicos em escala regional, associada aos fatores abióticos, usando protocolos de coleta padronizados como estratégia de inventários, integrando a prática ecológica com a taxonomia, melhorando as informações associadas às coleções e possibilitando novos usos da biodiversidade.

O projeto pretende:

1. Qualificar e manter as coleções científicas de zoologia e botânica apoiadas pelo Núcleo Amazônia Meridional (UNEMAT e UFMT) e sua infraestrutura associada, provendo as condições necessárias para o pleno funcionamento das mesmas, de forma a otimizar o seu aproveitamento como fonte e depositório primário das informações sobre a biodiversidade amazônica;

2. Promover a formação e a qualificação de recursos humanos através do apoio a projetos de graduação e pós-graduação em sistemática e ecologia, desenvolvidos no âmbito do projeto;

3. Ampliar o conhecimento taxonômico e ecológico da Amazônia Meridional, promovendo inventários estruturados rápidos em áreas selecionadas;

4. Realizar projetos de pesquisa de longa duração, por meio de protocolos de inventários estruturados, nos módulos da Amazônia Meridional no Parque Nacional do Juruena;

5. Capacitar o Núcleo Regional de Pesquisa para atuar na rede de inventários biológicos padronizados;

6. Apresentar novas estratégias para o uso sustentável da biodiversidade da Zona de Amortecimento do Parque Nacional do Juruena;

Garantir a integração do Projeto com a Rede PPBio – Amazônia Oriental e com os demais projetos associados, através da disponibilização de dados nas plataformas de integração do PPBio e da participação em reuniões de planejamento, trabalho, coordenação e comunicação de resultados.

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